top of page
NELSON MANDELA
Nesta obra em acrílico, o artista explora a complexidade das emoções humanas em relação à diversidade racial, origem e religião. A composição é inspirada na famosa citação: "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião."
A tela convida os observadores a refletirem sobre o processo de formação de sentimentos e crenças. Ela sugere que o ódio não é inato, mas sim adquirido por meio da aprendizagem, e, portanto, pode ser substituído pelo amor. A mensagem é de esperança e possibilidade de transformação, destacando a capacidade das pessoas de aprender a amar, assim como aprenderam a odiar.
A paleta de cores e a composição da obra refletem a dualidade desses sentimentos, buscando transmitir a importância de promover a empatia, a compreensão e a tolerância em um mundo diverso.
Artista: Kruinstan Kinberly Cavalcante Souza. 19 anos. 3V1 Regular, Vespertino.
A tela convida os observadores a refletirem sobre o processo de formação de sentimentos e crenças. Ela sugere que o ódio não é inato, mas sim adquirido por meio da aprendizagem, e, portanto, pode ser substituído pelo amor. A mensagem é de esperança e possibilidade de transformação, destacando a capacidade das pessoas de aprender a amar, assim como aprenderam a odiar.
A paleta de cores e a composição da obra refletem a dualidade desses sentimentos, buscando transmitir a importância de promover a empatia, a compreensão e a tolerância em um mundo diverso.
Artista: Kruinstan Kinberly Cavalcante Souza. 19 anos. 3V1 Regular, Vespertino.
FATOS DE COR ESCURA
Texto Descritivo: No meu quadro, optei por retratar uma mulher negra que foi vítima tanto da violência doméstica quanto do racismo, além de enfrentar a questão da sexualização das mulheres. Adicionalmente, incluí vários outros elementos no fundo da obra para representar a desigualdade social, o assédio, eventos históricos e elementos religiosos.
As cores utilizadas na composição foram preto, marrom, branco, azul e magenta, e no fundo superior, as cores vermelho (representando o orixá Ogum), amarelo (associado a Oxum) e verde (ligado a Oxóssi). Essa paleta de cores foi escolhida com a intenção de também evocar a estética do reggae.
A intenção desta obra é promover empatia, respeito e bom senso. Busco conscientizar as pessoas sobre como o racismo pode deixar marcas profundas no psicológico das vítimas ao longo de suas vidas.
Artista: Thalita Gomes Ribeiro dos Santos, 17 anos, 2V1 Logística, Vespertino.
As cores utilizadas na composição foram preto, marrom, branco, azul e magenta, e no fundo superior, as cores vermelho (representando o orixá Ogum), amarelo (associado a Oxum) e verde (ligado a Oxóssi). Essa paleta de cores foi escolhida com a intenção de também evocar a estética do reggae.
A intenção desta obra é promover empatia, respeito e bom senso. Busco conscientizar as pessoas sobre como o racismo pode deixar marcas profundas no psicológico das vítimas ao longo de suas vidas.
Artista: Thalita Gomes Ribeiro dos Santos, 17 anos, 2V1 Logística, Vespertino.
O TRAJETO
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: O TRAJETO
Texto Descritivo:Um retrato em acrílico de um homem afrodescendente escalando uma comunidade urbana empobrecida, visivelmente fatigado sob o peso da vida. Esta obra captura a exaustiva realidade enfrentada por muitos homens negros. Para aqueles que não vivenciam essa dura realidade, ela serve como um lembrete vívido. E para aqueles que compartilham dessa jornada, é um apelo à compreensão da injustiça e imoralidade que persistem. As mãos que contribuem para o conforto de todos, no entanto, muitas vezes não podem desfrutar desse mesmo conforto. O fardo que esse homem carrega é avassalador, onde a desigualdade torna até mesmo a compra de alimentos uma tarefa difícil e angustiante.
Artista: Balbino Teixeira, 18 anos, 2V1 Logística - Vespertino.
Título da autora: O TRAJETO
Texto Descritivo:Um retrato em acrílico de um homem afrodescendente escalando uma comunidade urbana empobrecida, visivelmente fatigado sob o peso da vida. Esta obra captura a exaustiva realidade enfrentada por muitos homens negros. Para aqueles que não vivenciam essa dura realidade, ela serve como um lembrete vívido. E para aqueles que compartilham dessa jornada, é um apelo à compreensão da injustiça e imoralidade que persistem. As mãos que contribuem para o conforto de todos, no entanto, muitas vezes não podem desfrutar desse mesmo conforto. O fardo que esse homem carrega é avassalador, onde a desigualdade torna até mesmo a compra de alimentos uma tarefa difícil e angustiante.
Artista: Balbino Teixeira, 18 anos, 2V1 Logística - Vespertino.
BELLATOR
Texto Descritivo:Este trabalho em acrílico segue a tradição renascentista, empregando uma paleta de tons de cinza nas pilastras e adotando o vermelho para simbolizar o sacrifício da maternidade, onde a mãe faz seu sangue na dedicação e luta por seus filhos. As diversas matizes de pele negra destacam a mensagem de que a negritude não se define por uma única cor, mas sim pelos traços individuais. A simplicidade da cena, com uma mulher e suas crianças, evoca a pureza, celebrando a beleza da raça negra.
Artista: Kruistan Kinberly Cavalcante Souza.
19 anos.
3V1 Regular, Vespertino.
Artista: Kruistan Kinberly Cavalcante Souza.
19 anos.
3V1 Regular, Vespertino.
RESISTÊNCIA E ESPERANÇA
DESCRIÇÃO DA TELA
Título do autor(a): RESISTÊNCIA E ESPERANÇA
Texto Descritivo: No quadro, um jovem negro emerge como uma figura poderosa e simbólica. Seu olhar carrega a determinação de quem enfrentou desafios na vida, mas também a esperança de um futuro melhor. Com sua mão firme, ele segura um bloco que representa a periferia, um símbolo da comunidade que moldou sua jornada. A pintura capta a resiliência e a força desse jovem, lembrando-nos da importância de reconhecer e valorizar as histórias e as lutas daqueles que muitas vezes são marginalizados. É um retrato inspirador da capacidade humana de superar adversidades e construir um caminho rumo à transformação e ao empoderamento.
Título do autor(a): RESISTÊNCIA E ESPERANÇA
Texto Descritivo: No quadro, um jovem negro emerge como uma figura poderosa e simbólica. Seu olhar carrega a determinação de quem enfrentou desafios na vida, mas também a esperança de um futuro melhor. Com sua mão firme, ele segura um bloco que representa a periferia, um símbolo da comunidade que moldou sua jornada. A pintura capta a resiliência e a força desse jovem, lembrando-nos da importância de reconhecer e valorizar as histórias e as lutas daqueles que muitas vezes são marginalizados. É um retrato inspirador da capacidade humana de superar adversidades e construir um caminho rumo à transformação e ao empoderamento.
FORÇA NA DIVERSIDADE
Texto Descritivo: A consciência negra é um tributo à força na diversidade, um lembrete de que a riqueza da humanidade reside na multiplicidade de culturas, histórias e experiências. Em um quadro artístico, podemos representar essa força através de uma paleta de cores vibrantes e traços que se entrelaçam, simbolizando a união de diferentes origens. Os elementos culturais afro, como padrões, instrumentos musicais e símbolos ancestrais, ganham vida na tela, enriquecendo a narrativa.
A diversidade de tons de pele e expressões faciais destaca a singularidade de cada indivíduo, lembrando-nos de que a beleza está na variedade. O fundo do quadro pode ecoar as cores da bandeira afro, simbolizando a luta contínua por igualdade e justiça. É uma obra de arte que celebra a resiliência, a criatividade e a contribuição valiosa da comunidade negra para o mundo, incentivando-nos a abraçar e valorizar a diversidade em todas as suas formas.
Artista: Kruistan Kinberly
A diversidade de tons de pele e expressões faciais destaca a singularidade de cada indivíduo, lembrando-nos de que a beleza está na variedade. O fundo do quadro pode ecoar as cores da bandeira afro, simbolizando a luta contínua por igualdade e justiça. É uma obra de arte que celebra a resiliência, a criatividade e a contribuição valiosa da comunidade negra para o mundo, incentivando-nos a abraçar e valorizar a diversidade em todas as suas formas.
Artista: Kruistan Kinberly
YABÁS
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: YABÁS
Personagem Principal: composição com Orixás femininas
Texto descritivo:
A tela "Yabás" é uma celebração da rica herança das religiões de matriz africana e afro-brasileira, representando de maneira livre e envolvente cinco Orixás femininas. Cada uma delas é retratada de forma única, destacando sua essência através das cores vibrantes e dos elementos naturais que as regem. Iansã em vermelho, Obá em rosa, Nanã em roxo, Iemanjá em azul e Oxum em amarelo, cada cor e elemento simboliza a força e o poder de sua divindade.
Esta obra não apenas inspira a curiosidade, mas também convida os espectadores a explorar mais profundamente as religiões africanas, promovendo respeito e tolerância por essas práticas espirituais. Ao mesmo tempo, ela desperta um senso de pertencimento e orgulho nas representações da cultura afrodescendente.
"Yabás" tem o propósito de fomentar a admiração, compreensão e conhecimento das pessoas sobre suas próprias raízes, ao dissipar preconceitos e ignorância. Motiva-nos a valorizar a rica cultura africana, que há tanto tempo contribui para a nossa história e origens, inspirando um respeito renovado por essa tradição milenar.
Artista: Eduarda da Silva de Oliveira, 17 anos, 2V1 Recursos Humanos, Vespertino.
Título da autora: YABÁS
Personagem Principal: composição com Orixás femininas
Texto descritivo:
A tela "Yabás" é uma celebração da rica herança das religiões de matriz africana e afro-brasileira, representando de maneira livre e envolvente cinco Orixás femininas. Cada uma delas é retratada de forma única, destacando sua essência através das cores vibrantes e dos elementos naturais que as regem. Iansã em vermelho, Obá em rosa, Nanã em roxo, Iemanjá em azul e Oxum em amarelo, cada cor e elemento simboliza a força e o poder de sua divindade.
Esta obra não apenas inspira a curiosidade, mas também convida os espectadores a explorar mais profundamente as religiões africanas, promovendo respeito e tolerância por essas práticas espirituais. Ao mesmo tempo, ela desperta um senso de pertencimento e orgulho nas representações da cultura afrodescendente.
"Yabás" tem o propósito de fomentar a admiração, compreensão e conhecimento das pessoas sobre suas próprias raízes, ao dissipar preconceitos e ignorância. Motiva-nos a valorizar a rica cultura africana, que há tanto tempo contribui para a nossa história e origens, inspirando um respeito renovado por essa tradição milenar.
Artista: Eduarda da Silva de Oliveira, 17 anos, 2V1 Recursos Humanos, Vespertino.
ADOREI AS ALMAS
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: ADOREI AS ALMAS
Personagem Principal: Imagem principal, é o meu Preto-Velho
Paleta de Cores: Retratei em meu quadro cores vivas para trazer a força e a firmeza, traços avantajados e cores sobrepostas, como uma espécie de textura na tela, cores similares, porém com contrastes presentes em todo o quadro.
Vermelho - Coragem, força, paixão, amor.
Preto - Dificuldade, determinação, dor, imortalidade.
Branco - Paz, experiências, sabedoria, perseverança.
Verde - Natureza, cura, proteção, amuleto.
Marrom - Divindade da cura, limpeza, terrestre, celeste.
Texto descritivo:
Em meu quadro eu quis pintar algo que faz parte da minha vida em si, e que significa muito pra mim.
O Preto-velho é uma das linhas de trabalho mais poderosas da Umbanda. São espíritos que representam generosidade, amor, humildade e se apresentam sob a imagem de idosos africanos que foram escravizados e morreram de velhice. São divindades puras, sábias e pacientes. Pela idade avançada, tiveram a oportunidade de viver por longos anos através da sabedoria, suportando as amarguras da vida.
Retratei o cachimbo, muito utilizado pelos pretos Velhos para limpeza, a cura e a harmonização das energias no ambiente.
Espadas de São Jorge ou espadas de Ogum, elas trazem a proteção contra as más energias inveja e olho gordo, mentiras e fofocas. Ótimo amuleto para se ter na entrada de casa!
Quero que vejam o que eu vi e que sintam o que eu senti, quero que vejam história e sintam a força.
A Umbanda é numa religião de matriz africana que sofreu e sofre muito com o preconceito como seus orixás e entidades, que prega o amor e a força veio de origem humilde, mas mesmo assim muito nobre!
Um poema criado por mim, para ajudar a passar um pouco do meu sentimento.
Umbanda é passado é história é ancestral
é espírito é desencarne é carnal
é o futuro é o que foram é o que sou
é o agora é o presente é ato de amor
Não é modinha não é do mal e não traz dor
é a cultura passada e passada pelo meu avô
Está em mim está em você está em todos nós
Não apenas na carne, mas no espírito
em uma só voz.
Malice"
Artista: Maria Alice Wietchesky Cândido, 17 anos, 2V1 Logística, Vespertino
Título da autora: ADOREI AS ALMAS
Personagem Principal: Imagem principal, é o meu Preto-Velho
Paleta de Cores: Retratei em meu quadro cores vivas para trazer a força e a firmeza, traços avantajados e cores sobrepostas, como uma espécie de textura na tela, cores similares, porém com contrastes presentes em todo o quadro.
Vermelho - Coragem, força, paixão, amor.
Preto - Dificuldade, determinação, dor, imortalidade.
Branco - Paz, experiências, sabedoria, perseverança.
Verde - Natureza, cura, proteção, amuleto.
Marrom - Divindade da cura, limpeza, terrestre, celeste.
Texto descritivo:
Em meu quadro eu quis pintar algo que faz parte da minha vida em si, e que significa muito pra mim.
O Preto-velho é uma das linhas de trabalho mais poderosas da Umbanda. São espíritos que representam generosidade, amor, humildade e se apresentam sob a imagem de idosos africanos que foram escravizados e morreram de velhice. São divindades puras, sábias e pacientes. Pela idade avançada, tiveram a oportunidade de viver por longos anos através da sabedoria, suportando as amarguras da vida.
Retratei o cachimbo, muito utilizado pelos pretos Velhos para limpeza, a cura e a harmonização das energias no ambiente.
Espadas de São Jorge ou espadas de Ogum, elas trazem a proteção contra as más energias inveja e olho gordo, mentiras e fofocas. Ótimo amuleto para se ter na entrada de casa!
Quero que vejam o que eu vi e que sintam o que eu senti, quero que vejam história e sintam a força.
A Umbanda é numa religião de matriz africana que sofreu e sofre muito com o preconceito como seus orixás e entidades, que prega o amor e a força veio de origem humilde, mas mesmo assim muito nobre!
Um poema criado por mim, para ajudar a passar um pouco do meu sentimento.
Umbanda é passado é história é ancestral
é espírito é desencarne é carnal
é o futuro é o que foram é o que sou
é o agora é o presente é ato de amor
Não é modinha não é do mal e não traz dor
é a cultura passada e passada pelo meu avô
Está em mim está em você está em todos nós
Não apenas na carne, mas no espírito
em uma só voz.
Malice"
Artista: Maria Alice Wietchesky Cândido, 17 anos, 2V1 Logística, Vespertino
TECENDO A LIBERDADE: A LUTA AFRODESCENDENTE
Texto Descritivo: A história da consciência negra é intrinsecamente ligada à luta dos escravos e à subsequente repressão afrodescendente e étnico-racial. Ao longo dos séculos, os africanos foram trazidos à força para as Américas como escravos, suportando condições desumanas e a supressão de suas identidades culturais. No entanto, apesar de todas as adversidades, eles mantiveram sua resiliência e resistência.
Hoje, a luta pela igualdade racial continua, com a conscientização sobre a herança da escravidão e a necessidade de combater o racismo estrutural. A consciência negra é um lembrete constante de que a justiça social é uma luta contínua, e a solidariedade entre todas as etnias é essencial para construir um mundo mais justo e igualitário.
Hoje, a luta pela igualdade racial continua, com a conscientização sobre a herança da escravidão e a necessidade de combater o racismo estrutural. A consciência negra é um lembrete constante de que a justiça social é uma luta contínua, e a solidariedade entre todas as etnias é essencial para construir um mundo mais justo e igualitário.
NO TO ORIGIN
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: NO TO ORIGIN
Personagem Principal: indivíduo de pele negra cercada de elementos representativos.
Cena: O quadro constitui uma representação concisa da resposta da sociedade perante indivíduos de pele negra, que possuem ascendência afrodescendente, ainda que esta reação possa não ser tão flagrante nos tempos atuais como o fora em séculos passados.
O centro da composição exibe a figura de um indivíduo de pele negra, sendo o seu gênero um elemento irrelevante para a concepção da obra. Mãos de pessoas de pele branca ou tons mais claros encontram-se dispostas de maneira a sugerir julgamento, insulto e desqualificação da origem e nacionalidade da figura de pele negra. Nesse sentido, uma espécie de "ilusão de mulheres africanas" foi criada na porção central do quadro, sob uma série de correntes que envolvem o indivíduo negro, simbolizando, de forma geral, a falta de aceitação na sociedade, o racismo e os diversos casos de prisões arbitrárias e remoções de seus lares, exclusivamente devido à sua etnia.
Símbolos tradicionalmente empregados em quadrinhos para representar as emoções dos personagens também estão presentes nas cores vermelha e amarela, amplificando a percepção de que a sociedade não aceita o indivíduo negro retratado no centro do quadro. A coroa de espinhos que adorna a "cabeça" do indivíduo negro, composta de matizes verdes diversos, simboliza de maneira sucinta o sofrimento ao qual os afrodescendentes infelizmente têm sido, são e continuarão sendo submetidos se o racismo e o preconceito com base na cor de pele não forem erradicados.
Paleta de Cores: Para a confecção desta obra, uma significativa proporção da coloração preta foi empregada, estabelecendo-a como matiz predominante.
Texto descritivo:
Não se almeja provocar uma emoção ou sentimento específico nas pessoas que observam a obra. O objetivo primordial reside no estímulo à reflexão e à vivência de sentimentos, independentemente da sua natureza, seja remorso, dor, compaixão, raiva, desgosto, surpresa, entre outros. O propósito do quadro é que as pessoas sintam algo, sem que importe necessariamente o tipo de sentimento experimentado.
As pessoas não deveriam sentir receio de manifestar suas características culturais, como suas marcas de identidade, estilo de vestimenta e características capilares. É fundamental lembrar que cada indivíduo possui uma origem distinta, tornando-o único, e que, embora as diferenças existam, todos são seres humanos merecedores de respeito, independentemente de quaisquer outras considerações.
Artista: Yasmin de Souza Cipriano, 17 anos, 2V1 Logística – Vespertino
Título da autora: NO TO ORIGIN
Personagem Principal: indivíduo de pele negra cercada de elementos representativos.
Cena: O quadro constitui uma representação concisa da resposta da sociedade perante indivíduos de pele negra, que possuem ascendência afrodescendente, ainda que esta reação possa não ser tão flagrante nos tempos atuais como o fora em séculos passados.
O centro da composição exibe a figura de um indivíduo de pele negra, sendo o seu gênero um elemento irrelevante para a concepção da obra. Mãos de pessoas de pele branca ou tons mais claros encontram-se dispostas de maneira a sugerir julgamento, insulto e desqualificação da origem e nacionalidade da figura de pele negra. Nesse sentido, uma espécie de "ilusão de mulheres africanas" foi criada na porção central do quadro, sob uma série de correntes que envolvem o indivíduo negro, simbolizando, de forma geral, a falta de aceitação na sociedade, o racismo e os diversos casos de prisões arbitrárias e remoções de seus lares, exclusivamente devido à sua etnia.
Símbolos tradicionalmente empregados em quadrinhos para representar as emoções dos personagens também estão presentes nas cores vermelha e amarela, amplificando a percepção de que a sociedade não aceita o indivíduo negro retratado no centro do quadro. A coroa de espinhos que adorna a "cabeça" do indivíduo negro, composta de matizes verdes diversos, simboliza de maneira sucinta o sofrimento ao qual os afrodescendentes infelizmente têm sido, são e continuarão sendo submetidos se o racismo e o preconceito com base na cor de pele não forem erradicados.
Paleta de Cores: Para a confecção desta obra, uma significativa proporção da coloração preta foi empregada, estabelecendo-a como matiz predominante.
Texto descritivo:
Não se almeja provocar uma emoção ou sentimento específico nas pessoas que observam a obra. O objetivo primordial reside no estímulo à reflexão e à vivência de sentimentos, independentemente da sua natureza, seja remorso, dor, compaixão, raiva, desgosto, surpresa, entre outros. O propósito do quadro é que as pessoas sintam algo, sem que importe necessariamente o tipo de sentimento experimentado.
As pessoas não deveriam sentir receio de manifestar suas características culturais, como suas marcas de identidade, estilo de vestimenta e características capilares. É fundamental lembrar que cada indivíduo possui uma origem distinta, tornando-o único, e que, embora as diferenças existam, todos são seres humanos merecedores de respeito, independentemente de quaisquer outras considerações.
Artista: Yasmin de Souza Cipriano, 17 anos, 2V1 Logística – Vespertino
LIBERDADE É NÃO TER MEDO
Texto Descritivo: A liberdade é não ter medo é um conceito poderoso quando se trata de questões étnico-raciais e da consciência negra. Historicamente, pessoas negras enfrentaram séculos de opressão, discriminação e violência devido à cor da pele. A luta pela igualdade étnico-racial é intrinsecamente ligada à ideia de permitir que todos vivam sem o constante medo de racismo e preconceito.
A consciência negra é um movimento que busca celebrar a identidade, a cultura e as contribuições da comunidade negra, ao mesmo tempo em que desafia os estereótipos e o racismo sistêmico. Promover a consciência negra significa reconhecer a beleza da diversidade e a importância de garantir que todos tenham a liberdade de ser quem são, sem medo de discriminação racial.
Artista: Eduardo Amaral dos Santos Lopes.
A consciência negra é um movimento que busca celebrar a identidade, a cultura e as contribuições da comunidade negra, ao mesmo tempo em que desafia os estereótipos e o racismo sistêmico. Promover a consciência negra significa reconhecer a beleza da diversidade e a importância de garantir que todos tenham a liberdade de ser quem são, sem medo de discriminação racial.
Artista: Eduardo Amaral dos Santos Lopes.
MULHER NA ÁFRICA
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: MULHER NA ÁFRICA
Técnica/ estilo: aquarela, estilo cativante e cartunesco.
Personagem Principal: Uma mulher africana empoderada.
Cena: A mulher africana equilibra maçãs sobre sua cabeça enquanto segura carinhosamente seu bebê.
Paleta de Cores: Cores ricas que incluem tons de marrom, preto, amarelo, laranja, branco, vermelho e verde.
Texto descritivo:
Admire a exuberância e a força da feminilidade africana nesta obra única. Uma jovem mulher, a personificação da beleza, da resiliência e da habilidade da mulher africana. Com maestria, a aquarela dá vida à cena, destacando sua expressão confiante e sua capacidade de equilibrar maçãs sobre sua cabeça, enquanto segura com carinho seu precioso bebê. A paleta de cores, composta por tons quentes e vivos, evoca a riqueza da estética africana. Esta pintura nos lembra que as mulheres são capazes de enfrentar desafios, mantendo-se responsáveis e fortes, e que a força da maternidade é uma força inigualável. Celebre a jornada da mulher negra, a solidão, a ancestralidade e a essência dos elementos identitários através da feminilidade africana.
Artista: Rayssa Penha Silva de Oliveira, 17 anos, 2M1 Regular – Matutino
Título da autora: MULHER NA ÁFRICA
Técnica/ estilo: aquarela, estilo cativante e cartunesco.
Personagem Principal: Uma mulher africana empoderada.
Cena: A mulher africana equilibra maçãs sobre sua cabeça enquanto segura carinhosamente seu bebê.
Paleta de Cores: Cores ricas que incluem tons de marrom, preto, amarelo, laranja, branco, vermelho e verde.
Texto descritivo:
Admire a exuberância e a força da feminilidade africana nesta obra única. Uma jovem mulher, a personificação da beleza, da resiliência e da habilidade da mulher africana. Com maestria, a aquarela dá vida à cena, destacando sua expressão confiante e sua capacidade de equilibrar maçãs sobre sua cabeça, enquanto segura com carinho seu precioso bebê. A paleta de cores, composta por tons quentes e vivos, evoca a riqueza da estética africana. Esta pintura nos lembra que as mulheres são capazes de enfrentar desafios, mantendo-se responsáveis e fortes, e que a força da maternidade é uma força inigualável. Celebre a jornada da mulher negra, a solidão, a ancestralidade e a essência dos elementos identitários através da feminilidade africana.
Artista: Rayssa Penha Silva de Oliveira, 17 anos, 2M1 Regular – Matutino
A ARTE DO CORPO
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: A ARTE DO CORPO
Personagem Principal: mulher negra com roupas e adereços tipicamente coloridos.
Cena: mulher negra dançando. As plantas entrelaçam-se habilmente, simbolizando a conexão profunda com a natureza.
Paleta de Cores: Uma paleta de cores rica e vibrante, composta por tons de amarelo, azul escuro, azul claro, branco, vermelho, verde escuro, verde claro, magenta, roxo, rosa, marrom, preto, bege e laranja, explode em uma dança de alegria e inspiração.
Texto descritivo: Este quadro retrata com carinho e reverência a cultura africana, com destaque para o cotidiano e a energia contagiante da dança africana. Transmite uma mensagem de conforto, inspiração, alegria e foco. É um lembrete poderoso de que as histórias das pessoas negras e africanas não se limitam à dor e ao sofrimento, mas também incluem a riqueza de sua cultura, dança e modos expressivos únicos.
Artista: Isabely Nunes de Paula, 16 anos, 2V1 Recursos Humanos, Vespertino.
Título da autora: A ARTE DO CORPO
Personagem Principal: mulher negra com roupas e adereços tipicamente coloridos.
Cena: mulher negra dançando. As plantas entrelaçam-se habilmente, simbolizando a conexão profunda com a natureza.
Paleta de Cores: Uma paleta de cores rica e vibrante, composta por tons de amarelo, azul escuro, azul claro, branco, vermelho, verde escuro, verde claro, magenta, roxo, rosa, marrom, preto, bege e laranja, explode em uma dança de alegria e inspiração.
Texto descritivo: Este quadro retrata com carinho e reverência a cultura africana, com destaque para o cotidiano e a energia contagiante da dança africana. Transmite uma mensagem de conforto, inspiração, alegria e foco. É um lembrete poderoso de que as histórias das pessoas negras e africanas não se limitam à dor e ao sofrimento, mas também incluem a riqueza de sua cultura, dança e modos expressivos únicos.
Artista: Isabely Nunes de Paula, 16 anos, 2V1 Recursos Humanos, Vespertino.
RITMOS ANCESTRAIS: PASSOS DA DANÇA AFRODESCENDENTE
Texto Descritivo: A cultura afrodescendente é um tesouro de cores vivas e belas que reflete a riqueza da herança africana em todo o mundo. Desde os ritmos contagiantes da música africana, como o samba e o reggae, até a exuberante expressão artística presente na moda, na dança e na culinária, a cultura afrodescendente é um desfile de cores e beleza que enriquece o panorama cultural global. Suas tradições ancestrais, suas vestimentas vibrantes e suas histórias de resiliência são um testemunho da diversidade da humanidade e da capacidade de criar beleza e significado em todas as cores da vida. É um lembrete de que a cultura afrodescendente é uma fonte inesgotável de inspiração e celebração da riqueza da herança africana que se espalha por todo o mundo.
CAMINHOS DIFÍCEIS
DESCRIÇÃO DA TELA
Título do autor(a): CAMINHOS DIFÍCEIS
Texto Descritivo: Neste quadro, dois jovens negros em situação de rua são retratados com um olhar cansado e expressões que carregam o peso das dificuldades que enfrentam diariamente. As linhas do rosto deles mostram traços de experiências árduas, revelando uma jornada marcada pela adversidade. A paleta de cores é sombria, refletindo a dureza da vida nas ruas. No entanto, apesar do cansaço evidente, a dignidade e a resiliência desses jovens permanecem visíveis, sugerindo uma força interior que os mantém perseverantes em meio às adversidades. Este quadro convida o espectador a refletir sobre as questões sociais e econômicas que levam tantos jovens a viverem nas ruas, e a reconhecer a importância de estender uma mão amiga a quem enfrenta essas realidades difíceis.
Título do autor(a): CAMINHOS DIFÍCEIS
Texto Descritivo: Neste quadro, dois jovens negros em situação de rua são retratados com um olhar cansado e expressões que carregam o peso das dificuldades que enfrentam diariamente. As linhas do rosto deles mostram traços de experiências árduas, revelando uma jornada marcada pela adversidade. A paleta de cores é sombria, refletindo a dureza da vida nas ruas. No entanto, apesar do cansaço evidente, a dignidade e a resiliência desses jovens permanecem visíveis, sugerindo uma força interior que os mantém perseverantes em meio às adversidades. Este quadro convida o espectador a refletir sobre as questões sociais e econômicas que levam tantos jovens a viverem nas ruas, e a reconhecer a importância de estender uma mão amiga a quem enfrenta essas realidades difíceis.
ATUALIDADE CONSCIENTE
Minha obra em acrílico é uma expressão visual que busca transmitir a ideia de que, mesmo nos tempos atuais, existem jovens que refletem sobre o passado sofrido das pessoas negras. Ela convida a contemplar a continuidade do pensamento em relação às experiências históricas, ressaltando como alguns jovens ainda se conectam com a história de lutas e adversidades enfrentadas pelos negros em épocas passadas.
Esta criação artística também procura ressaltar que jovens conscientes da atualidade não ignoram o passado marcado por dor, opressão e racismo. Ela destaca que a juventude contemporânea está comprometida em reconhecer e enfrentar os desafios históricos e sociais, demonstrando empatia e solidariedade.
A obra reflete a diversidade de temas que podem ser abordados na arte de rua, transcendendo estereótipos negativos. Ela reforça a mensagem de que a arte de rua é um meio de expressão legítimo para abordar questões importantes e promover discussões significativas, indo além das representações estigmatizadas de drogas, armas e criminalidade.
Esta criação artística também procura ressaltar que jovens conscientes da atualidade não ignoram o passado marcado por dor, opressão e racismo. Ela destaca que a juventude contemporânea está comprometida em reconhecer e enfrentar os desafios históricos e sociais, demonstrando empatia e solidariedade.
A obra reflete a diversidade de temas que podem ser abordados na arte de rua, transcendendo estereótipos negativos. Ela reforça a mensagem de que a arte de rua é um meio de expressão legítimo para abordar questões importantes e promover discussões significativas, indo além das representações estigmatizadas de drogas, armas e criminalidade.
HO'OMAU
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da autora: HO'OMAU
Técnica/ estilo:
Personagem Principal e Cena: A criança, em sua expressão, personifica a luta de uma vida difícil enfrentada por uma criança negra, que, devido à sua cor de pele e situação financeira, é confrontada com julgamentos e adversidades. O choro reflete a tristeza desse fardo, enquanto o sorriso é uma janela para a esperança da infância, aquela inocência que persiste apesar dos desafios esmagadores.
Paleta de Cores: A paleta de cores vívidas e a técnica de pintura que combina elementos do expressionismo e semirrealíssimo contribuem para a intensificação de todas as emoções transmitidas na tela. É uma experiência visual que busca criar empatia e ternura por crianças, bem como por indivíduos que enfrentam desafios semelhantes em suas vidas.
Texto descritivo:
Esta envolvente obra de arte intitulada "HO'OMAU" transporta o espectador para um semáforo, onde um jovem malabarista, habilidoso e inspirador, é capturado em um momento de dualidade emotiva. O retrato é uma mistura intrigante de força e vulnerabilidade, onde o sorriso e as lágrimas se entrelaçam em seu rosto, revelando uma complexa tapeçaria de emoções.
"HO'OMAU" convida o observador a se colocar no lugar do próximo, a sentir a dificuldade que as crianças negras e pessoas de contextos difíceis enfrentam diariamente. Além disso, a obra nos encoraja a examinar nossas próprias atitudes e a considerar se estamos perpetuando racismo e preconceito de qualquer forma, consciente ou inconsciente.
Para as pessoas negras que contemplam a tela, esta pintura é uma oportunidade de reconectar com sua criança interior e experimentar a mesma esperança positiva que a criança na tela irradia. É um convite para se sentirem como crianças esperançosas, ansiando por superar as adversidades e celebrar as vitórias.
O título "HO'OMAU", que significa "ter persistência e paciência para continuar sem desistir", é um lembrete de que, apesar das adversidades impostas pelo racismo, não é uma opção desistir. A obra representa a resiliência, a coragem e a determinação de continuar avançando, independentemente dos obstáculos, mantendo a cabeça erguida e a esperança viva.
Artista: Yasmin Teixeira Roberto dos Santos, 18 anos, 2v1 logística, Vespertino.
Título da autora: HO'OMAU
Técnica/ estilo:
Personagem Principal e Cena: A criança, em sua expressão, personifica a luta de uma vida difícil enfrentada por uma criança negra, que, devido à sua cor de pele e situação financeira, é confrontada com julgamentos e adversidades. O choro reflete a tristeza desse fardo, enquanto o sorriso é uma janela para a esperança da infância, aquela inocência que persiste apesar dos desafios esmagadores.
Paleta de Cores: A paleta de cores vívidas e a técnica de pintura que combina elementos do expressionismo e semirrealíssimo contribuem para a intensificação de todas as emoções transmitidas na tela. É uma experiência visual que busca criar empatia e ternura por crianças, bem como por indivíduos que enfrentam desafios semelhantes em suas vidas.
Texto descritivo:
Esta envolvente obra de arte intitulada "HO'OMAU" transporta o espectador para um semáforo, onde um jovem malabarista, habilidoso e inspirador, é capturado em um momento de dualidade emotiva. O retrato é uma mistura intrigante de força e vulnerabilidade, onde o sorriso e as lágrimas se entrelaçam em seu rosto, revelando uma complexa tapeçaria de emoções.
"HO'OMAU" convida o observador a se colocar no lugar do próximo, a sentir a dificuldade que as crianças negras e pessoas de contextos difíceis enfrentam diariamente. Além disso, a obra nos encoraja a examinar nossas próprias atitudes e a considerar se estamos perpetuando racismo e preconceito de qualquer forma, consciente ou inconsciente.
Para as pessoas negras que contemplam a tela, esta pintura é uma oportunidade de reconectar com sua criança interior e experimentar a mesma esperança positiva que a criança na tela irradia. É um convite para se sentirem como crianças esperançosas, ansiando por superar as adversidades e celebrar as vitórias.
O título "HO'OMAU", que significa "ter persistência e paciência para continuar sem desistir", é um lembrete de que, apesar das adversidades impostas pelo racismo, não é uma opção desistir. A obra representa a resiliência, a coragem e a determinação de continuar avançando, independentemente dos obstáculos, mantendo a cabeça erguida e a esperança viva.
Artista: Yasmin Teixeira Roberto dos Santos, 18 anos, 2v1 logística, Vespertino.
O FUTURO ESTÁ NA DIVERSIDADE
DESCRIÇÃO DA TELA
Título do autor(a): O FUTURO ESTÁ NA DIVERSIDADE
Texto Descritivo: Na imagem, uma mulher negra segura sua criança com orgulho e determinação, traços que ecoam a rica história da luta afrodescendente. Seus olhos refletem a resiliência de gerações que enfrentaram desafios e perseveraram. A criança, envolta nos braços da mãe, representa o futuro e a promessa de um mundo mais justo. Esse retrato poderoso celebra a força da comunidade afrodescendente, sua herança cultural e sua constante busca por igualdade, justiça e reconhecimento.
Título do autor(a): O FUTURO ESTÁ NA DIVERSIDADE
Texto Descritivo: Na imagem, uma mulher negra segura sua criança com orgulho e determinação, traços que ecoam a rica história da luta afrodescendente. Seus olhos refletem a resiliência de gerações que enfrentaram desafios e perseveraram. A criança, envolta nos braços da mãe, representa o futuro e a promessa de um mundo mais justo. Esse retrato poderoso celebra a força da comunidade afrodescendente, sua herança cultural e sua constante busca por igualdade, justiça e reconhecimento.
OLHOS JULGADOS
DESCRIÇÃO DA TELA
Título do autor(a): OLHOS JULGADOS
Texto Descritivo: No quadro, encontram-se três homens de distintas décadas, cada um vestindo roupas e apresentando aparências correspondentes à sua época. O indivíduo do centro representa um trabalhador contemporâneo, à esquerda encontra-se um homem que foi subjugado pela escravidão, e à direita, um guerreiro africano. O plano de fundo exibe uma paleta degradê composta por diversas tonalidades de roxo e lilás.
Os sentimentos variam, e não é possível presumir as sensações, emoções e pensamentos de cada um desses personagens. Este contexto artístico também nos remete à importância de abordar questões relacionadas à consciência negra e à história afrodescendente, visto que a presença do homem escravizado e do guerreiro africano nos lembra a diversidade de experiências vividas por pessoas de ascendência africana ao longo dos tempos.
Artista: Vitória do Prado Alexandre de Melo, 17 anos, 1V1 Logística, Vespertino.
Título do autor(a): OLHOS JULGADOS
Texto Descritivo: No quadro, encontram-se três homens de distintas décadas, cada um vestindo roupas e apresentando aparências correspondentes à sua época. O indivíduo do centro representa um trabalhador contemporâneo, à esquerda encontra-se um homem que foi subjugado pela escravidão, e à direita, um guerreiro africano. O plano de fundo exibe uma paleta degradê composta por diversas tonalidades de roxo e lilás.
Os sentimentos variam, e não é possível presumir as sensações, emoções e pensamentos de cada um desses personagens. Este contexto artístico também nos remete à importância de abordar questões relacionadas à consciência negra e à história afrodescendente, visto que a presença do homem escravizado e do guerreiro africano nos lembra a diversidade de experiências vividas por pessoas de ascendência africana ao longo dos tempos.
Artista: Vitória do Prado Alexandre de Melo, 17 anos, 1V1 Logística, Vespertino.
TRAÇADOS DE RESILIÊNCIA
DESCRIÇÃO DA TELA
Título do autor(a): TRAÇADOS DE RESILIÊNCIA
Texto Descritivo:O quadro que retrata a consciência negra com uma mulher desenhada ao grafite é uma expressão poderosa da beleza e da resiliência da cultura afrodescendente. O grafite, como forma de arte urbana, reflete a força da comunidade negra e a sua capacidade de se fazer presente nas paisagens urbanas, desafiando estereótipos e reivindicando seu espaço. A mulher retratada no quadro é um símbolo de força, dignidade e identidade, representando a luta contínua por igualdade e reconhecimento. A obra é um lembrete inspirador da importância da consciência negra na construção de uma sociedade mais inclusiva e justa.
Título do autor(a): TRAÇADOS DE RESILIÊNCIA
Texto Descritivo:O quadro que retrata a consciência negra com uma mulher desenhada ao grafite é uma expressão poderosa da beleza e da resiliência da cultura afrodescendente. O grafite, como forma de arte urbana, reflete a força da comunidade negra e a sua capacidade de se fazer presente nas paisagens urbanas, desafiando estereótipos e reivindicando seu espaço. A mulher retratada no quadro é um símbolo de força, dignidade e identidade, representando a luta contínua por igualdade e reconhecimento. A obra é um lembrete inspirador da importância da consciência negra na construção de uma sociedade mais inclusiva e justa.
MULHER SOB À ESTRADA
DESCRIÇÃO DA TELA
Título da Autora: Dificuldades até no Amanhecer.
Personagem Principal: Mulher sob às ruas.
Texto Descritivo: Nesta obra em acrílico, o artista emprega uma paleta de cores meticulosamente entrelaçadas para transmitir a complexidade das lutas enfrentadas por uma mãe solteira. O quadro busca expressar a árdua busca por emprego em um mundo onde obstáculos adicionais surgem devido à tonalidade de sua pele.
O foco está no rosto da jovem, revelando um olhar repleto de tristeza e dor, enquanto contempla os desafios de sustentar não apenas a si mesma, mas também o seu filho. O sentimento de pesar se manifesta profundamente, e a incerteza sobre o futuro é tangível.
Através dessa obra, somos convidados a refletir sobre as dificuldades enfrentadas na busca por emprego na sociedade contemporânea. O artista destaca a realidade de desigualdade que persiste, tornando o caminho para a igualdade ainda mais árduo.
Artista: Rebeca Galvão Martins, 17anos, 2V1 Recursos Humanos, Vespertino.
Título da Autora: Dificuldades até no Amanhecer.
Personagem Principal: Mulher sob às ruas.
Texto Descritivo: Nesta obra em acrílico, o artista emprega uma paleta de cores meticulosamente entrelaçadas para transmitir a complexidade das lutas enfrentadas por uma mãe solteira. O quadro busca expressar a árdua busca por emprego em um mundo onde obstáculos adicionais surgem devido à tonalidade de sua pele.
O foco está no rosto da jovem, revelando um olhar repleto de tristeza e dor, enquanto contempla os desafios de sustentar não apenas a si mesma, mas também o seu filho. O sentimento de pesar se manifesta profundamente, e a incerteza sobre o futuro é tangível.
Através dessa obra, somos convidados a refletir sobre as dificuldades enfrentadas na busca por emprego na sociedade contemporânea. O artista destaca a realidade de desigualdade que persiste, tornando o caminho para a igualdade ainda mais árduo.
Artista: Rebeca Galvão Martins, 17anos, 2V1 Recursos Humanos, Vespertino.
bottom of page